academia senior

A Academia Sénior do Fundão é um projeto na área social, cultural, educativa e recreativa, que visa desenvolver um conjunto de atividades junto da população sénior de aprendizagens e troca de conhecimentos, contribuindo para a promoção do envelhecimento ativo e participativo da população.
Nesta nova fase da sua vida, encontra-se a disseminar este espirito por um conjunto de freguesias rurais do concelho do Fundão, através da criação do pólos da Academia Sénior, primeiro na freguesia de Três Povos e, no próximo domingo, dia 23 de abril, em Silvares.
O Pólo de Silvares vai funcionar na antiga Escola Primária de Silvares (junto ao ringue das Eiras), todas as tardes da semana (14h30 às 17h30), e conta desde já com um conjunto de voluntários que irão dinamizar diversas atividades em diversas áreas temáticas: Infomática e Novas Tecnologias, Corpo e Movimento, Linguas e Cultura Geral, Saúde e Bem Estar e Trabalhos Manuais.
Este projeto resulta de uma parceria entre a Academia Sénior do Fundão, a Câmara Municipal do Fundão, a Junta de Freguesia de Silvares e a Associação de Solidariedade Social de Silvares.

A Academia Sénior do Fundão é um projeto na área social, cultural, educativa e recreativa, que visa desenvolver um conjunto de atividades junto da população sénior de aprendizagens e troca de conhecimentos, contribuindo para a promoção do envelhecimento ativo e participativo da população.
Nesta nova fase da sua vida, encontra-se a disseminar este espirito por um conjunto de freguesias rurais do concelho do Fundão, através da criação do pólos da Academia Sénior, primeiro na freguesia de Três Povos e, no próximo domingo, dia 23 de abril, em Silvares.
O Pólo de Silvares vai funcionar na antiga Escola Primária de Silvares (junto ao ringue das Eiras), todas as tardes da semana (14h30 às 17h30), e conta desde já com um conjunto de voluntários que irão dinamizar diversas atividades em diversas áreas temáticas: Infomática e Novas Tecnologias, Corpo e Movimento, Linguas e Cultura Geral, Saúde e Bem Estar e Trabalhos Manuais.
Este projeto resulta de uma parceria entre a Academia Sénior do Fundão, a Câmara Municipal do Fundão, a Junta de Freguesia de Silvares e a Associação de Solidariedade Social de Silvares

caminhada liberdade

Foto de Rádio Cova da Beira.

 

A decisão foi tomada no fim de semana durante uma sessão pública que reuniu meia centena de pessoas no salão da junta de freguesia de onde saiu também um abaixo-assinado contra o encerramento do balcão da CGD naquela vila.

"Ficou definido que se avançasse imediatamente com a recolha de assinaturas no contexto inter regional que este problema traz, e simultaneamente uma manifestação pública, sendo que a primeira a fazer em Silvares, sendo que a data que reuniu mais consenso e que pode ser mais mobilizadora para as pessoas foi o 25 de Abril”, resumiu, no final o presidente da câmara do Fundão.

Outra das linhas de acção que ficou decidida foi a de elevar o protesto à escala nacional, concertando acções entre as autarquias onde está previsto o encerramento de balcões da Caixa Geral de Depósitos “a procura de acções concertadas a nível nacional, nomeadamente municípios, juntas de freguesia e também propus que as associações comerciais se mobilizassem para criarem uma agenda de contestação relativamente aos efeitos que estas acções têm, tão daninhas para as pessoas e empresas, e para esta nossa luta ser mais consistente”.

O presidente da câmara municipal do Fundão, Paulo Fernandes, reuniu na passada semana com a administração central da CGD e com a direcção de zona em Coimbra onde ficou a saber que o balcão de Silvares gere 30 milhões de euros em activos, sendo um balcão economicamente sustentável, o que torna ainda mais incompreensível a decisão de encerrar “é lucrativo, é sustentável, mas é para fechar”.

Apesar de ainda faltar uma resposta definitiva, que deverá chegar esta semana, o autarca não tem esperança que o processo seja revertido nesta fase “há de facto uma decisão definitiva para tomar relativamente a este assunto que, mal a tenha, comunicarei a toda a comunidade, sendo que, infelizmente, não tenho grandes esperanças que a decisão seja revertível nesta fase”.

A autarca de Aldeia de S. Francisco de Assis, Joana Campos, deixou a garantia que a Beralt tin e a comunidade mineira estão solidários com esta luta, “eles não estão aqui mas vão participar nesta luta”. A presidente da junta de freguesia de Silvares, Carina Batista, considerou a situação injusta na medida em que os critérios para o encerramento de balões "são feitos à medida".

O presidente da associação comercial e industrial do concelho do Fundão, Carlos São Martinho, disse que o protesto não se pode ficar pelo abaixo assinado e manifestação e que são necessárias medidas mais imaginativas, “a luta não pode ser branda”, frisou o dirigente associativo que falou também na qualidade de silvarense.

Conceição Martins, presidente da concelhia socialista falou da necessidade de sair já do encontro o abaixo-assinado que agora vai circular pela região e estará disponível, nomeadamente nas juntas de freguesia de toda a zona do pinhal “o concelho do Fundão e o concelho da Covilhã, pela proximidade e vivência destes territórios, deve tomar uma atitude para dar visibilidade aquilo que são os interesses das pessoas que aqui estão”.

 

In Radio Cova da Beira Por Paula Brito em 10 de Abril de 2017

Foto de Rádio Cova da Beira.

O provável fecho da agência da Caixa Geral de Depósitos em Silvares motivou fortes críticas dos autarcas da vila à administração daquela instituição bancária. A Assembleia de Freguesia aprovou por unanimidade uma moção de protesto contra a deliberação.

No ponto específico da ordem de trabalhos para a discussão do tema, foram muitas as reacções negativas. Para Carlos Jerónimo a decisão é indigna e até traiçoeira dado que até a data da sessão da assembleia, a junta não foi informada da deliberação. A recente carta enviada pela CGD aos clientes informando-os que “para melhorar o serviço” a partir de 2 de Maio a sua nova agência situa-se na rua do Três Lagares, no Fundão”.

A ideia, diz o tesoureiro da junta "não lembra ao diabo. Fechar a agência em Silvares com o objectvo de melhorar a qualidade do serviço com um paternalismo nunca visto, até pacóvio, estão em Lisboa ou em Coimbra e julgam que somos tapadinhos. Alguém engole este argumento?”, questiona Carlos Jerónimo.

Em tom irónico, o autarca falou da recente medida anunciada pelo presidente da CGD, das carrinhas itinerantes que a Caixa vai criar para apoiar as zonas onde fecham agências
“Não sei se será possível reabilitar as carrinhas que antigamente circulavam pela Fundação Calouste Gulbenkian com as bibliotecas itinerantes, mas ambas as instituições podem conversar e colocar aqui esse equipamento. Isto é indigno e é uma vergonha”, afirma.

Nada justifica esta medida, refere o presidente da Assembleia de Freguesia de Silvares. Para Carlos Catarino a decisão dá para simultaneamente chorar e rir

“Isto dá para rir para não dizer que é lamentável e dá mesmo para chorar. A medida vai obrigar as pessoas a deslocarem-se 40 quilómetros e terem seguramente um atendimento pior porque as questões de proximidade são fundamentais. É lamentável que Silvares seja englobada nesta bolsa. Se há excesso de agência da CGD é nos grandes centros e não no Interior”, defende.

A bancada do PS corrobora com os argumentos do PSD e coloca em cima da mesa um outro que denota uma contradição com a política do Governo para o Interior

“Não vale a pena criar Unidades de Missão para o Interior, não vale a pena criar medidas de aposta na interioridade e no desenvolvimento de territórios de baixa densidade e depois não ter a coragem política de efectivamente as aplicar. É o que falta ao actual Governo do PS e aos outros que de igual forma contribuíram para o estado a que chegámos”, afirma Joana Bento.

A Assembleia e Junta de Freguesia de Silvares apela à população de Silvares e freguesia vizinhas que compareçam na manifestação marcada para o dia 25 de Abril naquela vila contra o fecho daquela agência.

In Radio Cova da Beira